Por Joaquim B. de Souza, editor
 quarta-feira, 30/08/2016, 16h05
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Chamei a atenção para esse filósofo, matemático, engenheiro e astrônomo da Grécia antiga me referindo ao Senado Federal. A sessão desta segunda-feira em que a Presidenta Dilma Rousseff fora depor em sua defesa, pelo processo de golpe que está em curso, mostrou para o Brasil e o mundo um acontecimento inútil. Explico: a fala de Dilma, a presidenta eleita com mais de 54 milhões de votos, não iria convencer seus oposicionistas e nem aos golpistas que estão ávidos para tomar o país.

A tese de Wikileaks é de que por trás desse golpe em curso contra a presidenta Dilma esteja a CIA, que defende os interesses imperialistas americanos. Ainda, nome dessa operação poderia se chamar: Pre Sal. Como também, tampouco as opiniões desses mesmos oposicionistas e golpistas iriam convencer a presidenta do Brasil sobre a tese de crime de responsabilidade. Portanto, discurso e dinheiro jogado fora.

Dilma sustenta a tese de golpe. Os golpistas sustentam a tese de crime de responsabilidade. Isso não vai mudar. O que vai mudar serão os resultados das eleições de 2018, pois por algumas enquetes em redes sociais e mídias alternativas, os nomes desses golpistas são rechaçados veementes. Referi-mo as mídias alternativas porque os grandes veículos estão comprometido com o golpe até os últimos fios de cabelos.

Para finalizar, particularmente, sustento a tese do golpe. Um voto resultado da democracia não pode ser “deletado” por interesses econômicos e políticos em favor da grande potência americana e o que é mais grave: por pessoas citados na Operação Lava Jato. Portanto, são golpistas, e pode ter certeza, vão enfrentar as urnas em 2018 com o rabo entre as pernas!